sábado, 13 de dezembro de 2008

Nocturno de Debussy

Que noite medonha a de Debussy! Como noite é o medo que tenho de ti. Casca de noz que o mar agita, cerro os olhos, em vão, aflita. Durmo e a noite em fúria quebra a fina casca do meu ser, e ai que já não há-de ser dia!

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