Atraio matéria mas sou anti-matéria. Existo desde os fundos do existir com o sentido de não fazer sentido. Ocupo o espaço do que se desagrega em meu redor. Em volta de mim não existo, existe matéria para lá de mim mas nunca lhe conheço a forma e de mim partem feixes de luz que não sei o que alcançam. Não sei conhecer, as geometrias que se desenham não me pertencem mas passo a vida a aspirar.
Branco é, galinha o põe: quem sou eu?
Branco é, galinha o põe: quem sou eu?
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