E o corolário de uma noite, de uma madrugada perdida em teus braços, foi a manhã límpida que veio quando me revelaste a hora de ir embora, sem apertos. E sem aperto te perguntar, sem delongas nem hesitações: Para onde vais? Não conhecendo o teu destino, confiante de que me levavas em teu sorriso sereno.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário