Joaninha voa, voa
Que o teu pai foi p'ra Lisboa.
Aproveita o que não doa
E repara a asa triste.
Se ele pisou fundo,
As asas quebra-as o teu eu
Que ele tomou como seu
Mas não quem tu és.
Joaninha, voa, voa
E chora teu vôo curto.
De choro não haja furto
De quem foi pr'a Lisboa.
Dedicatória a uma menina doce.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário